Floresta é o Nome do Mundo

, #5

eBook, 157 pages

Langue : Português

Publié 14 octobre 2019 par Morro Branco.

ISBN :
978-65-86015-09-6
ISBN copié !
ASIN :
B08JVH26ZB

Voir sur OpenLibrary

VENCEDOR DO HUGO AWARD

O planeta Athshe era um verdadeiro paraíso, coberto por densas e colossais florestas. Seus habitantes, humanoides com pouco mais de um metro de altura e corpos cobertos por pelos verdes e sedosos, viviam em paz.

Então outros vieram. Muito mais altos e de pele lisa, eles caíram do céu e começaram a desbravar o território ao seu redor, enxergando os nativos como meros animais selvagens. Eles vieram de um mundo em ruínas e superpovoado, faminto por matérias-primas, madeira e grãos: a Terra.

Sem precedentes culturais para tirania, escravidão ou guerra, os nativos encontram-se à mercê de seus novos e brutais colonizadores.

Quando o desespero atinge níveis inimagináveis, uma revolução é inevitável. Cada golpe contra os invasores será um golpe contra sua própria humanidade. Mas os conquistadores alienígenas os ensinaram a odiar.... e não há como voltar atrás.

19 éditions

a publié une critique de Floresta é o Nome do Mundo par Ursula K. Le Guin (DUPLICATE) (Ciclo Hainish, #5)

"a substância de seu mundo não era a terra, mas a floresta"

floresta é o nome do mundo tem uma estrutura caleidoscópica, múltipla como a floresta. em vez de uma narrativa exatamente coesa, o que temos são diferentes perspectivas, nenhuma delas unificadora do todo.

don davidson representa a mentalidade colonizadora em seu ápice destrutivo. é um homem arrogante, que direciona sua violência a tudo que seja vulnerável. ele por si só é um homem fraco. sua força vem de apetrechos: instrumentos mecânicos como armas de fogo e gafanhotos (os meios de transporte aéreo do livro), além de um status privilegiado nas hierarquias da colônia.

"os fracos conspiram contra os fortes, o homem forte tem de ser independente e cuidar de si" (cap. 7)

em athshe, uma terra cheia de vida, davidson vê apenas alvos: "creechies" aparentemente inofensivos que se escondem em tocas no meio da mata. árvores e demais seres, para don, são como objetos inertes, apenas aguardando para …

La Le Guin minore è comunque materiale olimpico

[Prima recensione composta direttamente su Bookwyrm, yay!]

Conoscevo già il Ciclo Hainita di Ursula Le Guin per aver già letto The Left Hand of Darkness, che avevo apprezzato ma non del tutto colto, e The Dispossessed: An Ambiguous Utopia, che avevo adorato perché toccava tutti i tasti giusti al momento giusto. Ho voluto completare la tripletta dei romanzi centrali della serie, ergo ho recuperato pure The Word for World is Forest, già sapendo che trattandosi di una novella, non di un romanzo, ha un respiro e una complessità minore – ma trovo sia proprio questa la sua forza. Nella prefazione, Le Guin è molto franca: si rende perfettamente conto che l'opera nasceva come romanzo di denuncia "a tesi" nel pieno delle proteste contro la Guerra del Vietnam, e che proprio per questo raggiunge dei picchi taglienti di polemica e di "omelia" propagandistica, e i caratteri dei …

The Word for World is Forest Review

Another great read. It's relatively short but doesn't feel like anything is lost. The glimpses of League power and the Athshe societies felt really awe inspiring.

The whole "Hainish" universe is so cool! I love the different perspectives.

(Anti-)Colonialism in Space

A novella about colonialism and fighting it, but also about ecology, indigenous knowledges, dreaming and waking, perception and reality, and hope in the face of seemingly overwhelming power.

LeGuin is scarily good at making colonialism tangible from both the perspective of the colonised and the coloniser, and she's doing so in her usual unpretentious and precise way.

After reading lots of white male apolitical hard sci-fi, this was a breath of fresh air – or, as the Athsheans would put it, sanity.

Highly recommended.